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=Informações Biográficas=
=Informações Biográficas=
Max Colin nasceu em 25 de abril de 1885 e era natural de Joinville.<ref name="FS">[https://www.familysearch.org/tree/person/details/LZGB-3CM Max Colin.] Familysearch. Visitado em 04/10/2024</ref> A família Colin tinha DNA empreendedor, e seu [[Johann Colin|pai]] foi bem-sucedido comerciante.  
Augusto era filho do açougueiro e ex-presidente da Câmara [[Augusto Stock|August Stock Sênior.]] Como o pai, o filho também se manteve no negócio do comércio de carne. Augusto também tinha um grande latifúndio de 263 mil metros quadrados na estrada Motucas, hoje zona rural do Vila Nova.<ref>[http://memoria.bn.gov.br/DocReader/305766/128 Acta da Sessão de 7 de abril de 1914]. Gazeta do Commercio, 18 de abril de 1914. Visitado em 10/10/2024</ref> Tendo progredido financeiramente, Augusto figurou entre os 15 maiores contribuintes de capital sobre propriedade agrícola, de Joinville.<ref>[http://memoria.bn.gov.br/DocReader/886173/1207 Editaes]. Commercio de Joinville, 6 de janeiro de 1912. Visitado em 10/10/2024</ref> Em 1915, o município adquiriu suas terras na estrada Motucas.<ref>[http://memoria.bn.gov.br/DocReader/305766/421 Resolução N. 225]. Gazeta do Commercio, 13 de fevereiro de 1915. Visitado em 10/10/2024</ref>


Em 1905, Max prestou exame de telegrafia em Florianópolis,<ref>[http://memoria.bn.gov.br/DocReader/711608/1487 Notícias Locaes]. Gazeta de Joinville, 21 de outubro de 1905. Visitado em 04/10/2024</ref> Ele iniciando sua carreira de telegrafista do Telégrafo Nacional.<ref name="ALESC">[https://memoriapolitica.alesc.sc.gov.br/biografia/701-Max_Colin Memória Política de Santa Catarina]. Visitado em 04/10/2024</ref> Em 1908 ele atuava como telégrafo em Porto Alegre, quando foi chamado para regressar aos negócios familiares.<ref>[http://memoria.bn.gov.br/DocReader/886173/439 Correspondencia de Laguna]. Commercio de Joinville, 25 de abril de 1905. Visitado em 04/10/2024</ref>  
===Larápios===
Em agosto de 1906, na madrugada do dia 8 para o 9, Augusto foi vítima de roubo. Ladrões entraram no curral dele e roubaram um porco após matá-lo. Um segundo foi suíno foi atacado, mas não puderam levá-lo. Mas o prejuízo não parou aí. Os ladrões ainda foram ao galinheiro e levaram 14 galinhas e um número não contabilizado de ovos.<ref>[http://memoria.bn.gov.br/DocReader/711608/1651 Noticias Locaes]. Gazeta de Joinville, 11 de agosto de 1906. Visitado em 10/10/2024</ref>


No campo cultural, Max foi exímio violonista e participou de apresentações musicais com a banda Guarany.<ref>[http://memoria.bn.gov.br/DocReader/711608/1417 Notícias]. Gazeta de Joinville, 17 de junho de 1905. Visitado em 04/10/2024</ref>
===Memória===
1940 pode parecer distante no passado no nosso século 21, e a Joinville dessa época, uma cidadezinha pequena. Para Augusto Stock, no entanto, a diferença da Joinville de sua infância para aquela que ele via em 1940 era grande. Já idoso, ele foi entrevistado pelo jornal A Notícia, e suas lembranças fornecem um vislumbre de Joinville nos seus primórdios. Falando da época que seu pai presidiu a Câmara, ele disse que:<ref>[http://memoria.bn.gov.br/DocReader/843709/6274 Reportagem Por Acaso - Joinville Ha 78 Anos Passados.] A Notícia, 25 de outubro de 1941. Visitado em 10/10/2024</ref>
<blockquote>''Naqueles tempos Joinville não passava de uma colônia no meio do mato. Minha infância decorreu nesse ambiente inóspito...''</blockquote>


===Max e o Partido Liberal===
Falando da rua XV de Novembro, disse ele:
Max Colin era membro do partido Liberal Catarinense e inclusive presidiu o diretório municipal.<ref>[http://memoria.bn.gov.br/DocReader/843709/1769 Defenidos os campos da Política Joinvillense]. A Notícia, 13 de abril de 1932. Visitado em 04/10/2024</ref> Tal partido nasceu a partir da Aliança Liberal, que apoiava a candidatura de Getúlio Vargas e João Pessoa à presidência e vice-presidência nas eleições de 1930. O Partido Liberal ganhou força após a vitória getulista na revolução de 1930. Isso explica sua manutenção nos quadros políticos joinvilenses. Numa época sem eleições, primeiro ele foi membro do seleto grupo de membros do Conselho Consultivo (conforme indicado mais acima), depois ele ocupou a prefeitura, ambos os cargos por nomeação.
<blockquote>''Naqueles tempos esta via pública possuía apenasmente algumas casas cobertas de palha e construídas a pique.''</blockquote>


Em 1935, já dentro da vigência da Constituição Federal de 1934, o partido Liberal sofreu um racha, quando ficou polarizado entre Aristiliano Ramos e Nereu Ramos. Era o momento de voltar temporariamente aos governadores eleitos, mesmo que indiretamente, e os dois próceres estaduais do partido queriam se candidatar. Num primeiro momento, Max Colin decidiu não tomar posição.<ref>[http://memoria.bn.gov.br/DocReader/843709/8308 A Situação no Estado]. A Notícia, 21 de março de 1935. Visitado em 07/10/2024</ref> Depois, Max pendeu para o lado de Aristiliano, que na ocasião era o interventor federal, ou seja, era quem governava o estado e podia nomear e remover prefeitos. Os principais políticos, como [[Plácido Olímpio de Oliveira]], fizeram o mesmo.<ref>[http://memoria.bn.gov.br/DocReader/843709/8382 Baterias Descobertas]. A Notícia, 21 de março de 1935. Visitado em 07/10/2024</ref>  
Sobre sua educação e profissão, Augusto lembrou:
<blockquote>''Desde criança fui educado no trabalho e adotei a profissão do meu pai. A instrução escolar era deficiente. Tínhamos uma escola regida pelo professor Loewe, que desconhecia o amor às crianças. As pancadas que levávamos eram bem doídas. A brutalidade desse homem motivou o seu afastamento da modesta escola em nossa cidade. (...) Naquele tempo as nossas "carteiras" era o assoalho frio. Nele nos sentávamos e o professor lecionava. Imagina o senhor, que tempo...''</blockquote>


Aristiliano perdeu a queda de braço com Nereu, porém, Max continuou no cargo até as eleições de 1936 indicarem novo prefeito. Max chegou a solicitar sua demissão após a vitória de Nereu, o que não foi aceito. [https://memoriapolitica.alesc.sc.gov.br/biografia/287-Francisco_de_Almeida Francisco de Almeida], na época deputado estadual, bem como o joinvilense [https://memoriapolitica.alesc.sc.gov.br/biografia/770-Oto_Augusto_Guilherme_Urban Guilherme Urban], pediram à Nereu que mantivesse Max no cargo. Segundo Urban, Max era digno da confiança de todos os joinvilenses, inclusive dos adversários.<ref>[http://memoria.bn.gov.br/DocReader/843709/8634 Os Factos Se Explicam]. A Notícia, 12 de maio de 1935. Visitado em 07/10/2024</ref>
Naqueles dias de consolidação dos direitos trabalhistas, durante a Era Vargas, Augusto comparou a jornada de trabalho de 1940 com a de sua época:
<blockquote>''Não posso compreender porque foi reduzido para oito horas diárias. A mocidade de hoje diz que o mundo evolui. Ora, meu caro, isso é conversa mole para boi dormir. Hoje os mais moços trabalham somente oito horas e depois se queixam da vida.''</blockquote>  


===Outros Fatos Importantes===
===Outros Fatos Importantes===
*1909: Max se casou em 17 de junho de 1909, com Irma Von Zeska.<ref name="FS"></ref>
*1906 - Quando a população estava fazendo doação de objetos e dinheiro para a inauguração do Hospital de Caridade, atual São José, Augusto ofereceu o valor de 15 mil réis.<ref>[http://memoria.bn.gov.br/DocReader/711608/1555 Governo Municipal - Relação]. Gazeta de Joinville, 17 de fevereiro de 1906. Visitado em 10/10/2024</ref>
*1914: O pai João deixa a sociedade da firma João "Colin & Cia". Max e Otto a renomeiam para "Colin Irmãos".<ref>[http://memoria.bn.gov.br/DocReader/305766/68 Ao Commercio]. Gazeta do Commercio, 21 de fevereiro de 1914. Visitado em 04/10/2024</ref>  
*1910: Em novembro a luz elétrica era instalada na igreja católica, graças à doação de alguns cidadãos. Augusto figurou entre os doadores, auxiliando com vinte mil réis.<ref>[http://memoria.bn.gov.br/DocReader/886173/836 Lista]. Commercio de Joinville, 19 de março de 1910. Visitado em 20/09/2024</ref>
*1915: Devido a uma seca no norte do país, joinvilenses foram incentivados a darem donativos para auxiliar as vítimas. Max ajudou com cinco mil réis.<ref>[http://memoria.bn.gov.br/DocReader/305766/586 Em Pról da Victimas da Secca]. Gazeta do Commercio, 17 de julho de 1915. Visitado em 24/09/2024</ref>
*1938: Max foi designado presidente do Instituto Princesa Isabel, como a Escola Alemã passaria a ser chamada a partir de então. Era a época da campanha de nacionalização, e o atual colégio Bom Jesus passou por modificações para se acomodar às novas diretrizes. As alterações se deram no campo docente e na diretoria, que substituída, proporcionando que Max fosse alçado ao cargo de presidente.<ref>[http://memoria.bn.gov.br/DocReader/843709/16516 Em Favor da Nacionalização do Ensino.] A Notícia, 3 de junho de 1938. Visitado em 07/10/2024</ref>
 
===Morte===
Max Colin faleceu em 8 de outubro de 1951, em Joinville.<ref name="ALESC"></ref> Na sessão de17 de outubro daquele ano, [[Oswaldo Altino Doria]] requereu a inserção de um voto de pesar por esse fato.<ref>7 Votos de Pezar pelo Falecimento dos Srs. Max Colin e Eugenio Lepper. Jornal de Joinville, 19 de outubro de 1950.</ref>


===Família===
===Família===
Max era filho de [[Johann Colin|João Colin]] (avô do prefeito homônimo), conhecido empreendedor e ex-vereador em Joinville. Seu filho, [[Rolf Colin]], foi vereador e [[Presidente da Câmara|presidente da Câmara]] (1947-1951) e prefeito em Joinville (1951-1956). A marido de sua neta Lilian (filha de Rolf) foi Luiz Gomes, prefeito em Joinville (1989-1992). Dua sobrinha, Ingeborg, foi a segunda mulher a tomar posse do cargo de Deputada Estadual em Santa Catarina.<ref>Memória Política de Santa Catarina. [https://memoriapolitica.alesc.sc.gov.br/biografia/400-Ingeborg_Colin Ingeborg_Colin]. Visitado em 15/09/2022</ref> o irmão de Inge, [[João Colin]], foi um dos prefeitos mais relembrados na história da cidade.
Augusto Stock era filho do ex-presidente da Câmara, [[Augusto Stock|Augusto Stock Sênior]]. Seu irmão, [[Emílio Stock]] também foi conhecido homem de negócios em Joinville e vereador durante a primeira república. Augusto filho foi tio de um ex-prefeito, pois o filho de Emílio Stock foi [[1ª_Legislatura#Eleições Indiretas para Prefeito|Emílio Stock Júnior]], que assumiu a vaga deixada por João Colin em 1950.<ref>[https://www.familysearch.org/tree/pedigree/landscape/K814-4MZ Árvore Genealógica de Augusto Stock]. Familysearch. Visitado em 24/11/2022</ref>
 
 
{{:Quadro 12ª Legislatura da Primeira República}}


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Edição atual tal como às 11h46min de 14 de outubro de 2024

Augusto Stock Filho
Partido(s)
Legislaturas 8ª da primeira república, sem assumir

Em Joinville, Augusto Stock Filho, foi eleito vereador da 8ª Legislatura da Primeira República, mas não assumiu o cargo.

Vereador

Eleito, renunciou

8ª Legislatura da Primeira República (1911-1914): Nas eleições para essa legislatura, houve duas apurações. Na considerada ilegal, Augusto obteve 268 votos[1] e na legal, 193 votos.[2] Augusto e Max Colin renunciaram ao cargo em 1911, antes de tomar posse, abrindo vaga no legislativo municipal.[3] A legislação eleitoral então vigente, em vez de ordenar a posse dos suplentes (chamados na época de imediatos), comandava que se fizessem novas eleições para preencher as vagas abertas, vencidas por Eugênio Moreira e Eduardo Schwartz.[4] O Memória CVJ não conseguiu a apurar os motivos da renúncia de Augusto, mas é possível que ele não tenha aceitado a decisão que anulou a apuração que talvez ele considerasse a correta.

Magnifying glass 01.svg.png Ver artigo principal: Polêmica nas Eleições de 1910

Informações Biográficas

Augusto era filho do açougueiro e ex-presidente da Câmara August Stock Sênior. Como o pai, o filho também se manteve no negócio do comércio de carne. Augusto também tinha um grande latifúndio de 263 mil metros quadrados na estrada Motucas, hoje zona rural do Vila Nova.[5] Tendo progredido financeiramente, Augusto figurou entre os 15 maiores contribuintes de capital sobre propriedade agrícola, de Joinville.[6] Em 1915, o município adquiriu suas terras na estrada Motucas.[7]

Larápios

Em agosto de 1906, na madrugada do dia 8 para o 9, Augusto foi vítima de roubo. Ladrões entraram no curral dele e roubaram um porco após matá-lo. Um segundo foi suíno foi atacado, mas não puderam levá-lo. Mas o prejuízo não parou aí. Os ladrões ainda foram ao galinheiro e levaram 14 galinhas e um número não contabilizado de ovos.[8]

Memória

1940 pode parecer distante no passado no nosso século 21, e a Joinville dessa época, uma cidadezinha pequena. Para Augusto Stock, no entanto, a diferença da Joinville de sua infância para aquela que ele via em 1940 era grande. Já idoso, ele foi entrevistado pelo jornal A Notícia, e suas lembranças fornecem um vislumbre de Joinville nos seus primórdios. Falando da época que seu pai presidiu a Câmara, ele disse que:[9]

Naqueles tempos Joinville não passava de uma colônia no meio do mato. Minha infância decorreu nesse ambiente inóspito...

Falando da rua XV de Novembro, disse ele:

Naqueles tempos esta via pública possuía apenasmente algumas casas cobertas de palha e construídas a pique.

Sobre sua educação e profissão, Augusto lembrou:

Desde criança fui educado no trabalho e adotei a profissão do meu pai. A instrução escolar era deficiente. Tínhamos uma escola regida pelo professor Loewe, que desconhecia o amor às crianças. As pancadas que levávamos eram bem doídas. A brutalidade desse homem motivou o seu afastamento da modesta escola em nossa cidade. (...) Naquele tempo as nossas "carteiras" era o assoalho frio. Nele nos sentávamos e o professor lecionava. Imagina o senhor, que tempo...

Naqueles dias de consolidação dos direitos trabalhistas, durante a Era Vargas, Augusto comparou a jornada de trabalho de 1940 com a de sua época:

Não posso compreender porque foi reduzido para oito horas diárias. A mocidade de hoje diz que o mundo evolui. Ora, meu caro, isso é conversa mole para boi dormir. Hoje os mais moços trabalham somente oito horas e depois se queixam da vida.

Outros Fatos Importantes

  • 1906 - Quando a população estava fazendo doação de objetos e dinheiro para a inauguração do Hospital de Caridade, atual São José, Augusto ofereceu o valor de 15 mil réis.[10]
  • 1910: Em novembro a luz elétrica era instalada na igreja católica, graças à doação de alguns cidadãos. Augusto figurou entre os doadores, auxiliando com vinte mil réis.[11]

Família

Augusto Stock era filho do ex-presidente da Câmara, Augusto Stock Sênior. Seu irmão, Emílio Stock também foi conhecido homem de negócios em Joinville e vereador durante a primeira república. Augusto filho foi tio de um ex-prefeito, pois o filho de Emílio Stock foi Emílio Stock Júnior, que assumiu a vaga deixada por João Colin em 1950.[12]



Pesquisador: Patrik Roger Pinheiro - Historiador | Registro Profissional 181/SC

Como Citar
Referência

PINHEIRO, Patrik Roger. Biografia de Augusto Stock Filho. Memória CVJ, 2024. Disponível em: <https://memoria.camara.joinville.br/index.php?title=Augusto_Stock_Filho>. Acesso em: 23 de abril de 2025.

Citação com autor incluído no texto

Pinheiro (2024)

Citação com autor não incluído no texto

(PINHEIRO, 2024)

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Referências

  1. Resultado da Eleição Municipal. Gazeta de Joinville, 11 de dezembro de 1910.
  2. Eleição Municipal. Gazeta de Joinville, 21 de janeiro de 1911.
  3. Governo Municipal. Commercio de Joinville, 2 de março de 1912. Visitado em 06/10/2024
  4. Eleição Municipal. Commercio de Joinville, 16 de março de 1912. Visitado em 06/10/2024
  5. Acta da Sessão de 7 de abril de 1914. Gazeta do Commercio, 18 de abril de 1914. Visitado em 10/10/2024
  6. Editaes. Commercio de Joinville, 6 de janeiro de 1912. Visitado em 10/10/2024
  7. Resolução N. 225. Gazeta do Commercio, 13 de fevereiro de 1915. Visitado em 10/10/2024
  8. Noticias Locaes. Gazeta de Joinville, 11 de agosto de 1906. Visitado em 10/10/2024
  9. Reportagem Por Acaso - Joinville Ha 78 Anos Passados. A Notícia, 25 de outubro de 1941. Visitado em 10/10/2024
  10. Governo Municipal - Relação. Gazeta de Joinville, 17 de fevereiro de 1906. Visitado em 10/10/2024
  11. Lista. Commercio de Joinville, 19 de março de 1910. Visitado em 20/09/2024
  12. Árvore Genealógica de Augusto Stock. Familysearch. Visitado em 24/11/2022