Humberto Chaves de Gusmão
Humberto Chaves de Gusmão | |
Partido(s) | |
Legislaturas | 10ª legislatura da Primeira República |
Em Joinville, Humberto Chaves de Gusmão foi vereador da 10ª Legislatura da Primeira República.
Vereador
- 10ª Legislatura da Primeira República (1920-1923):
Informações Biográficas
Dr. Gusmão era médico e tinha consultório na rua do Príncipe. Ele reservava duas horas do seu expediente para atender as pessoas os hipossuficientes. Gusmão também era médico do Hospital de Caridade, atual São José.[1]
Quando o Tifo assolou Curitiba, em 1917, a prefeitura de Joinville pediu a médicos que sugerissem medidas a serem tomadas para evitar a propagação da mesma doença nessa cidade. Gusmão co-assinou um documento com o Dr. Emilio Petry que orientava, entre outras coisas, ferver a água antes de beber e usar água fervente para a limpeza das louças e panelas. Além disso, se devia evitar o consumo de alimentos crus e protegê-los do contato com moscas.[2]
Membro da Sociedade do Tiro 226, Gusmão integrava a Comissão de Contas da instituição.[3]
Família
A esposa de Humberto, Hilda, era neta de Quintino Bocaiúva, um dos protagonistas do processo da Proclamação da República.[4][5]
Pesquisador: Patrik Roger Pinheiro - Historiador | Registro Profissional 181/SC
Como Citar |
Referência
PINHEIRO, Patrik Roger. Biografia de Humberto Chaves de Gusmão. Memória CVJ, 2024. Disponível em: <https://memoria.camara.joinville.br/index.php?title=Humberto_Chaves_de_Gusm%C3%A3o>. Acesso em: 8 de abril de 2025. |
Citação com autor incluído no texto
Pinheiro (2024) |
Citação com autor não incluído no texto
(PINHEIRO, 2024) |
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Referências
- ↑ O Tiro de Joinville. A Notícia, 30 de janeiro de 1918. Visitado em 28/09/2024
- ↑ A Possibilidade da Invasão do Typho em Nossa Cidade. Gazeta do Commercio, 28 de outubro de 1917. Visitado em 25/09/2024
- ↑ Informações Prestadas ao Conselho Municipal de Joinville pelo Superintendente Dr. Abdon Baptista.. Gazeta do Commercio, 3 de março de 1917. Visitado em 25/09/2024
- ↑ Revista Genealógica Brasileira. Ano III, nº 5. São Paulo: Instituto Genealógico Brasileiro, 1942
- ↑ Notas Sociais. Gazeta do Commercio, 14 de julho de 1917. Visitado em 25/09/2024