Mudanças entre as edições de "Frederico Hudler"

De Memória CVJ
Ir para navegação Ir para pesquisar
Linha 24: Linha 24:


=Informações Biográficas=
=Informações Biográficas=
Cesar Pereira de Souza é filho de [https://pt.wikipedia.org/wiki/Washington_Lu%C3%ADs Washington Luís], presidente da república derrubado pela revolução de 1930.
Frederico Hudler migrou para a colônia Dona Francisca em 1886, pelo vapor Desterro. Ele veio com a esposa e i=uma filhinha de um ano. Com eles veio Gertrud Beller, de seis anos.<ref>Helena Remina Richlin, Maria Thereza Böbel. [https://www.joinville.sc.gov.br/wp-content/uploads/2016/06/Listas-de-imigrantes-de-Joinville-de-1851-a-1891-e-de-1897-a-1902.pdf Lista Digitalizada de Imigrantes], Arquivo Histórico de Joinville.</ref>
 
César se formou em Direito e atuou como Promotor Público em Joinville e foi Juiz de Direito da Comarca de Lages–SC. Em 1935, ele possuía escritório de advocacia no Rio de Janeiro.<ref name="ALESC">[https://memoriapolitica.alesc.sc.gov.br/biografia/185-Cesar_Pereira_de_Sousa Memória Política de Santa Catarina]. Visitado em 22/08/2024</ref>


===Outros fatos importantes===
===Outros fatos importantes===

Edição das 13h54min de 4 de setembro de 2024

Frederico Hudler
Partido(s) Republicano Catarinense
Legislatura 8ª legislaturas da Primeira República

Em Joinville, Frederico Hudler foi vereador da 8ª Legislatura da Primeira República.

Vereador

  • 8ª Legislatura da Primeira República (1911-1914): Nas eleições para essa legislatura, houve duas apurações. Na considerada ilegal, Hudler obteve 576 votos, ficando entre os eleitos.[1] na apuração considerada legal ele computou 158 votos, ficando na suplência.[2]
Magnifying glass 01.svg.png Ver artigo principal: Polêmica nas Eleições de 1910

Eleições Perdidas

1895 - 154 votos - O menos votado eleito, Henrique Hänsch, conquistou 159 votos, faltaram 5 votos para Hudler alcançá-lo.[3]

Informações Biográficas

Frederico Hudler migrou para a colônia Dona Francisca em 1886, pelo vapor Desterro. Ele veio com a esposa e i=uma filhinha de um ano. Com eles veio Gertrud Beller, de seis anos.[4]

Outros fatos importantes

  • 1892: Hudler fez parte da comissão que tomou à liderança em conclamar o povo para ajudar na criação do Corpo de Bombeiros de Joinville.[5]
  • 1906: Quando a Câmara Municipal estava decidindo construir o Mercado Público em local diverso do anteriormente acordado, Hudler esteve entre os que protestaram formalmente contra isso. O novo local era pantanoso e inadequado.[6]
Magnifying glass 01.svg.png Ver artigo principal: Um Local para o Mercado Público
  • 1914: Eleito juiz de paz com 709 votos, o mais votado, com a mesma votação de Alfredo Nóbrega de Oliveira.[7]


Vereadores da 8ª Legislatura da Primeira República
Abdon BatistaCesar Pereira de SouzaEduardo SchwartzEugênio MoreiraEngelbert HagemannFrancisco Gomes de OliveiraFrederico HudlerJoão Adolfo MüllerMiguel Vogelsanger




Pesquisador: Patrik Roger Pinheiro - Historiador | Registro Profissional 181/SC

Como Citar
Referência

PINHEIRO, Patrik Roger. Biografia de Frederico Hudler. Memória CVJ, 2024. Disponível em: <https://memoria.camara.joinville.br/index.php?title=Frederico_Hudler>. Acesso em: 10 de abril de 2025.

Citação com autor incluído no texto

Pinheiro (2024)

Citação com autor não incluído no texto

(PINHEIRO, 2024)

Se você tiver mais informações ou correções sobre o biografado e quiser compartilhá-las, por favor, entre em contato conosco usando os canais descritos nessa página (clique).


Referências

  1. Resultado da Eleição Municipal. Gazeta de Joinville, 11 de dezembro de 1910.
  2. Eleição Municipal. Gazeta de Joinville, 21 de janeiro de 1911.
  3. Das Wahlresultat. Kolonie Zeitung, 09 de abril de 1895.
  4. Helena Remina Richlin, Maria Thereza Böbel. Lista Digitalizada de Imigrantes, Arquivo Histórico de Joinville.
  5. Carlos Ficker. História de Joinville - Subsídios para a Crônica da Colônia Dona Francisca. Joinville: Impressora Ipiranga, 1965.
  6. Mercado. Gazeta de Joinville, 10 de fevereiro de 1906. Visitado em 07/08/2024
  7. Acta. Gazeta do Commercio, 02 de setembro de 1914.