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[[Arquivo:Jose celestino de oliveira comercio.png|288px|miniaturadaimagem|José Celestino entra no ramo do Mate - Anúncio de 1879.<ref>[http://memoria.bn.br/docreader/711608/308 Annuncios] Gazeta de Joinville, 25 de março de 1882. Visitado em 28/04/2023</ref>]]
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O Coronel José Celestino de Oliveira foi um dos primeiros empresário ervateiros de Joinville, vindo de morretes para dedicar-se ao negócio, como fez [[Antônio Sinke]].<ref>S.Thiago, Eneida Raquel. Um Caso de Liderança Luso-Brasileira na Região de Joinville: Abdon Baptista. Orientador: Walter Fernando Piazza. 1983. Dissertação (Mestrado) – Pós-Graduação em História, UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/75130/147682.pdf. Visitado em 25/10/2023</ref> Era dono de escravos.<ref name="Trabalho">Dilney Fermino Cunha. História do Trabalho em Joinville: Gênese. Joinville: Todaletra, 2008.</ref>   
O Coronel José Celestino de Oliveira foi um dos primeiros empresário ervateiros de Joinville, vindo de morretes para dedicar-se ao negócio, como fez [[Antônio Sinke]].<ref>S.Thiago, Eneida Raquel. Um Caso de Liderança Luso-Brasileira na Região de Joinville: Abdon Baptista. Orientador: Walter Fernando Piazza. 1983. Dissertação (Mestrado) – Pós-Graduação em História, UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/75130/147682.pdf. Visitado em 25/10/2023</ref> Celestino foi proprietário de engenho em Rio Negro. Seu engenho foi devorado pelas chamas, num incêncio ocorrido em 18 de setembro de 1888.<ref>[http://memoria.bn.br/DocReader/709603/8994 Incendio]. A Regeneração, 13 de outubro de 1888. Visitado em 06/10/2023</ref> Ele era dono de escravos.<ref name="Trabalho">Dilney Fermino Cunha. História do Trabalho em Joinville: Gênese. Joinville: Todaletra, 2008.</ref>   


'''Um drama familiar''': Em 1883, Celestino perdeu um filhinho de 3 meses. segundo se relatou, a criança teve convulsões.<ref>[http://memoria.bn.br/DocReader/711608/1163 Avisos Ecclesiasticos - Igreja Catholica] Gazeta de Joinville, 25 de abril de 1883. Visitado em 28/04/2023</ref>
'''Um drama familiar''': Em 1883, Celestino perdeu um filhinho de 3 meses. segundo se relatou, a criança teve convulsões.<ref>[http://memoria.bn.br/DocReader/711608/1163 Avisos Ecclesiasticos - Igreja Catholica] Gazeta de Joinville, 25 de abril de 1883. Visitado em 28/04/2023</ref>

Edição das 16h54min de 28 de abril de 2023

José Celestino de Oliveira
Partido(s) Partido Conservador (1837)
Legislaturas 5ª legislaturas Monárquicas

Em Joinville, José Celestino de Oliveira foi vereador da 5ª Legislatura Monárquica.

Vereador

  • 5ª Legislatura Monárquica (1883-1887): Disputando as eleições pelo Partido Conservador, José Celestino de Oliveira não obteve o quociente eleitoral para eleger-se já no primeiro pleito, em 1º de julho de 1882.[1] Ele esteve então entre oito candidatos que participaram de um segundo pleito no dia 21 do mesmo mês, que definiria mais quatro vereadores. Nessa ocasião, Celestino conquistou 12 votos e foi eleito vereador.[2]

Outros Cargos Políticos

Deputado Provincial

  • 24ª Legislatura (1882-1883):

Informações Biográficas

José Celestino entra no ramo do Mate - Anúncio de 1879.[3]

O Coronel José Celestino de Oliveira foi um dos primeiros empresário ervateiros de Joinville, vindo de morretes para dedicar-se ao negócio, como fez Antônio Sinke.[4] Celestino foi proprietário de engenho em Rio Negro. Seu engenho foi devorado pelas chamas, num incêncio ocorrido em 18 de setembro de 1888.[5] Ele era dono de escravos.[6]

Um drama familiar: Em 1883, Celestino perdeu um filhinho de 3 meses. segundo se relatou, a criança teve convulsões.[7]

Vereadores da 5ª Legislatura Monárquica
Antônio José RibeiroAugust HeerenCarlos MonichCarlos PatzschGustav HasseHermann August LepperJoão Gomes de OliveiraJoão Paulo SchmalzJosé Celestino de OliveiraGuilherme BernerManuel Nunes da Silveira




Pesquisador: Patrik Roger Pinheiro - Historiador | Registro Profissional 181/SC

Como Citar
Referência

PINHEIRO, Patrik Roger. Biografia de José Celestino de Oliveira. Memória CVJ, 2024. Disponível em: <https://memoria.camara.joinville.br/index.php?title=Jos%C3%A9_Celestino_de_Oliveira>. Acesso em: 8 de maio de 2024.

Citação com autor incluído no texto

PINHEIRO (2024)

Citação com autor não incluído no texto

(PINHEIRO, 2024)


Referências

  1. Noticias Locaes - Eleições Municipais. Gazeta de Joinville, 5 de julho de 1882. Visitado em 19/11/2022
  2. Noticias Locaes - Eleição Municipal Gazeta de Joinville, 26 de julho de 1882. Visitado em 19/04/2023
  3. Annuncios Gazeta de Joinville, 25 de março de 1882. Visitado em 28/04/2023
  4. S.Thiago, Eneida Raquel. Um Caso de Liderança Luso-Brasileira na Região de Joinville: Abdon Baptista. Orientador: Walter Fernando Piazza. 1983. Dissertação (Mestrado) – Pós-Graduação em História, UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/75130/147682.pdf. Visitado em 25/10/2023
  5. Incendio. A Regeneração, 13 de outubro de 1888. Visitado em 06/10/2023
  6. Dilney Fermino Cunha. História do Trabalho em Joinville: Gênese. Joinville: Todaletra, 2008.
  7. Avisos Ecclesiasticos - Igreja Catholica Gazeta de Joinville, 25 de abril de 1883. Visitado em 28/04/2023