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'''5ª Legislatura (1963-1967)''': Nas eleições de 1962, Coutinho ficou na suplência | '''5ª Legislatura (1963-1967)''': Nas eleições de 1962, Coutinho ficou na suplência a vereador pelo PSD, com 328 votos,<ref>UDN elegeu 5, PSD 3, PTB 3 e PRP 2 Representantes. A Notícia, 16 de outubro de 1962.</ref> sendo depois convocado e empossado em 21 de maio de 1963.<ref name="Desc"></ref> Durante essa Legislatura ocorreu o golpe militar de 1964 e Jacinto consta entre os signatários do [[Manifesto de 1964]], uma mensagem da Câmara de Vereadores ao povo de Joinville, publicada um dia após o golpe e em apoio a ele.<ref>Souza, Sirlei de. '''Ecos de Resistência na Desconstrução da Ordem: Uma Análise da "Revolução de 64" em Joinville'''. Orientador: Prof. Dr. Élio Cantalício Serpa. 1998. Dissertação (Mestrado) – Pós-Graduação em História do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina.</ref> | ||
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Jacintho de Miranda Coutinho nasceu em 4 de fevereiro de 1920 e era natural de Joinville. Enquanto buscava sua formação como contador, Jacintho trabalhou como barbeiro,<ref name="Desc">Informações coletadas por Andrea da Rocha Coutinho (neta de Teco Miranda) enviadas por Alfredo (pai de Andrea e filho de Teco) ao historiador Patrik Roger Pinheiro em 27 de abril de 2022</ref> mantendo seu negócio na rua Duque de Caxias, atual Dr. João Colin.<ref>[http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=887927&pesq=%22Jacinto%20de%20Miranda%20Coutinho%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=3 Jornal Esportivo], 20 de julho de 1932. Visitado em 26/04/2022</ref> Jacintho formou-se contador pelo colégio Bom Jesus em 1946, na mesma turma dos colegas vereadores [[Konrad Kaesemodel]] e [[Nilson Bender]]. Reservista de 1ª categoria no 13º Batalhão de Caçadores (atual 62º BI), Jacintho alcançou o posto de 3º sargento. | |||
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Jacintho foi membro da Congregação Mariana Nossa Senhora do Rosário e Sâo José, da Diocese de Joinville. Ele foi sócio de clubes como o Tênis Clube, Ginástica, Sargentos e Liga da Sociedade. | |||
Jacintho faleceu em 17 de novembro de 1970.<ref name="Desc"></ref> | |||
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Jacintho casou-se com Ady Varela Coutinho em 16 de dezembro de 1947 e teve 5 filhos: Alfredo Alexandre de Miranda Coutinho, Paulo Roberto de Miranda Coutinho, Maria Judith de Miranda Coutinho, Maria Cristina de Miranda Coutinho e Jacinto de Miranda Coutinho Neto. | |||
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Edição atual tal como às 16h13min de 9 de fevereiro de 2023
| Jacinto de Miranda Coutinho | |
| |
| Foto: Acervo de Judith Krause, filha | |
| Partido(s) | PSD (1945) |
| Legislaturas | 5ª |
Em Joinville, Jacinto (Jacintho) de Miranda Coutinho, o "Teco Miranda", foi vereador da 5ª Legislatura pós-Era Vargas.
Vereador
5ª Legislatura (1963-1967): Nas eleições de 1962, Coutinho ficou na suplência a vereador pelo PSD, com 328 votos,[1] sendo depois convocado e empossado em 21 de maio de 1963.[2] Durante essa Legislatura ocorreu o golpe militar de 1964 e Jacinto consta entre os signatários do Manifesto de 1964, uma mensagem da Câmara de Vereadores ao povo de Joinville, publicada um dia após o golpe e em apoio a ele.[3]
Dados Biográficos
Jacintho de Miranda Coutinho nasceu em 4 de fevereiro de 1920 e era natural de Joinville. Enquanto buscava sua formação como contador, Jacintho trabalhou como barbeiro,[2] mantendo seu negócio na rua Duque de Caxias, atual Dr. João Colin.[4] Jacintho formou-se contador pelo colégio Bom Jesus em 1946, na mesma turma dos colegas vereadores Konrad Kaesemodel e Nilson Bender. Reservista de 1ª categoria no 13º Batalhão de Caçadores (atual 62º BI), Jacintho alcançou o posto de 3º sargento.
Jacintho foi membro da Congregação Mariana Nossa Senhora do Rosário e Sâo José, da Diocese de Joinville. Ele foi sócio de clubes como o Tênis Clube, Ginástica, Sargentos e Liga da Sociedade.
Jacintho faleceu em 17 de novembro de 1970.[2]
Família
Jacintho casou-se com Ady Varela Coutinho em 16 de dezembro de 1947 e teve 5 filhos: Alfredo Alexandre de Miranda Coutinho, Paulo Roberto de Miranda Coutinho, Maria Judith de Miranda Coutinho, Maria Cristina de Miranda Coutinho e Jacinto de Miranda Coutinho Neto.
Homenagens
Uma rua no Iririú leva o nome do ex-vereador Jacinto de Miranda Coutinho.
Galeria de Imagens
Formatura dos contadores de 1946[5]
Uma vez formado, Jacintho trocou o trabalho de barbeiro pelo de contador[5]
Teco Miranda, em campanha para Vereador[5]
Jacintho toma posse em 1963[5]
Reunião da Camara suspensa devido à morte do ex-vereador[5]
Pesquisador: Patrik Roger Pinheiro - Historiador | Registro Profissional 181/SC
| Como Citar |
| Referência
PINHEIRO, Patrik Roger. Biografia de Jacinto de Miranda Coutinho. Memória CVJ, 2024. Disponível em: <https://memoria.camara.joinville.br/index.php?title=Jacinto_de_Miranda_Coutinho>. Acesso em: 18 de maio de 2024. |
| Citação com autor incluído no texto
PINHEIRO (2024) |
| Citação com autor não incluído no texto
(PINHEIRO, 2024) |
Referências
- ↑ UDN elegeu 5, PSD 3, PTB 3 e PRP 2 Representantes. A Notícia, 16 de outubro de 1962.
- ↑ 2,0 2,1 2,2 Informações coletadas por Andrea da Rocha Coutinho (neta de Teco Miranda) enviadas por Alfredo (pai de Andrea e filho de Teco) ao historiador Patrik Roger Pinheiro em 27 de abril de 2022
- ↑ Souza, Sirlei de. Ecos de Resistência na Desconstrução da Ordem: Uma Análise da "Revolução de 64" em Joinville. Orientador: Prof. Dr. Élio Cantalício Serpa. 1998. Dissertação (Mestrado) – Pós-Graduação em História do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina.
- ↑ Jornal Esportivo, 20 de julho de 1932. Visitado em 26/04/2022
- ↑ 5,0 5,1 5,2 5,3 5,4 Acervo da Família