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Em Joinville, '''Johann Adolph Haltenhoff''', ou João Adolfo Haltenhoff, foi vereador da [[1969-1974 - 1ª Legislatura Monárquica|1ª Legislatura do perído monárquico]].  
Em Joinville, '''Johann Adolph Haltenhoff''', ou João Adolfo Haltenhoff, foi vereador da [[1869-1874 - 1ª Legislatura Monárquica|1ª Legislatura do período monárquico]].  


=Vereador=
=Vereador=
'''1ª Legislatura monárquica(1969-1974):''' Fazendo 142 votos pelo Partido Liberal, Haltenhoff foi o 2º vereador mais votado nas eleições de 1868.<ref>Ficker, Carlos. História de Joinville - Crônicas da Colônia Dona Francisca. 2 Ed. Joinville: Impressora Ipiranga, 1965. ISBN: 8578020197</ref> Como o vereador mais votado, Jacob Mueller, mudou-se de Joinville para Curitiba antes da instalação da Câmara, Haltenhoff assumiu a presidência da casa, como vereador mais votado entre os que assumiram o cargo.
'''1ª Legislatura monárquica (1869-1874):''' Fazendo 142 votos pelo Partido Liberal, Haltenhoff foi o 2º vereador mais votado nas eleições de 1868.<ref name="Ficker">Ficker, Carlos. História de Joinville - Crônicas da Colônia Dona Francisca. 2 Ed. Joinville: Impressora Ipiranga, 1965. ISBN: 8578020197</ref> Como o vereador mais votado, Jacob Mueller, mudou-se de Joinville para Curitiba antes da instalação da Câmara, Haltenhoff assumiu a presidência da casa, como vereador mais votado entre os que assumiram o cargo. Quando Haltenhoff decidiu deixar o cargo por motivo de doença, em 1873, [[Ottokar Dörffel|Dörffel]] foi convocado para tomar seu lugar como vereador, enquanto [[Frederico Lange]], como vereador mais votado entre os remanescentes, assumira a presidência.<ref>Ata da Sessão Ordinária de 26 de março de 1873, em guarda do Arquivo Histórico de Joinville.</ref>


=Informações Biográficas=
[[Arquivo:Video haltenhoff.png|220px|left|miniaturadaimagem|[[Arquivo:Play cvj.png]] [https://www.youtube.com/watch?v=_gQKN0xwUWo Vídeo: História de Haltenhoff na série "Legislatura Históricas"] ]]
===Imigração===
Haltenhoff migrou do reino de Hanover para a Colônia Dona Francisca na brigue dinamarquesa Gloriosa, em 1851, sendo essa a terceira embarcação de imigrantes para Joinville. Junto, trouxe sua esposa Dorothea e três filhas,<ref>[https://www.joinville.sc.gov.br/wp-content/uploads/2016/06/Listas-de-imigrantes-de-Joinville-de-1851-a-1891-e-de-1897-a-1902.pdf Listas de Imigrantes], Arquivo Histórico de Joinville.</ref> que se casariam com pessoas de grande vulto na colônia: Maria, que se casaria com o engenheiro e futuro vereador [[Frederico Heeren]]; Anna, que se casaria com Aubé e emprestaria seu nome à localidade de Anaburgo; e Louise, que se casaria com Otto Niemeyer.


===Início da Colônia===
Sendo jurista e contador, desde o início Haltenhoff foi uma liderança na crescente colônia Dona Francisca. Já em 1851, quando a colônia votou a composição de uma comissão para criar os estatutos da comuna, Haltenhoff não só estava entre os 11 eleitos, como foi o relator, usando como modelo os estatutos de Hanover. Ele também foi escolhido como um dos 3 membros da direção da Colônia nos seus primórdios, quando [[Benno von Frankenberg]] era o diretor.<ref>Rodowicz-Oswiecimsky, Theodor. A Colônia Dona Francisca no Sul do Brasil. Florianópolis: Ed. da UFSC, FCC; Joinville: FCJ, 1992.</ref>


===Eleições Perdidas===
===O Empreendedor===
*2000 - Suplente - PMDB - 2.635 votos (1,14% dos votos válidos).<ref name="TRE""></ref>
O dinâmico Haltenhoff era proprietário de uma olaria. A maior parte dos tijolos que hoje compõe o museu nacional de imigração vieram da olaria dele.<ref name="Ficker">Ficker, Carlos. História de Joinville - Crônicas da Colônia Dona Francisca. 2 Ed. Joinville: Impressora Ipiranga, 1965. ISBN: 8578020197</ref>


=Informações Biográficas=
===Outros fatos importantes===
Haltenhoff migrou do reino de Hanover para a Colônia Dona Francisca na brigue dinamarquesa Gloriosa, em 1851, sendo essa a terceira embarcação de imigrantes. Junto, trouxe sua esposa Dorothea e três filhas,<ref>[https://www.joinville.sc.gov.br/wp-content/uploads/2016/06/Listas-de-imigrantes-de-Joinville-de-1851-a-1891-e-de-1897-a-1902.pdf Listas de Imigrantes], Arquivo Histórico de Joinville.</ref> que se casariam com pessoas de grande vulto na colônia: Maria, que se casaria com o engenheiro e futuro vereador [[Frederico Heeren]]; Anna, que se casaria com Aubé e emprestaria seu nome à localidade de Anaburgo; e Louise, que se casaria com Otto Niemeyer.
*1855 - Eleito juiz de paz
*1855 - Haltenhoff apresenta os estatutos para a criação da Schuetzen-Verein zu Joinville, considerada o primeiro clube de tiro ao alvo do Brasil
*1857 - Haltenhoff assina, com outros cidadãos, uma petição enviada à presidência da província de Santa Catarina, solicitando a elevação de Joinville à condição de Vila, o que permitiria formar uma Câmara Municipal própria.  
*1863 - Designado sub-delegado de polícia
*1865 - Convocação para a guerra do Paraguai: Na condição de sub-delegado de polícia, Haltenhoff lançou uma enfática convocação aos colonos, incentivando-os a formarem um batalhão em defesa do Brasil na Guerra do Paraguai, os famosos voluntários da Pátria.<ref name="Ficker">Ficker, Carlos. História de Joinville - Crônicas da Colônia Dona Francisca. 2 Ed. Joinville: Impressora Ipiranga, 1965. ISBN: 8578020197</ref>


Sendo jurista e contador, desde o início Haltenhoff foi uma liderança na crescente colônia Dona Francisca. Já em 1851, quando a colônia votou a composição de uma comissão para criar os estatutos da comuna, Haltenhoff não só estava entre os 11 eleitos, como foi o relator, usando como modelo os estatutos de Hanover.
===Haltenhoff no fim de sua vida===
Em 1870 Haltenhoff se tornou viúvo. Em 1873, por motivo de doença, ele renunciou ao cargo de presidente da câmara e em 1874 regressou à França, onde morreu um ano depois, com 73 anos de idade.<ref name="Elly">Herkenhoff, E. Nossos Prefeitos - 1869-1903. Joinville: Prefeitura de Joinville, 1984.</ref>


Escolhido como um dos 3 membros da direção da Colônia, Haltenhoff não votava quando o 1º (Benno Von Frankenberg) e 2º (Carl Pabst) diretor concordavam. Mas havendo discordância entre eles, o chamado voto de minerva recaía sobre o 3º membro, Haltenhoff.
===Família===
Uma mostra do rigor com que ele levava os assuntos ocorreu quando Haltenhoff foi eleito juiz de paz (1855). Morando ele a 20 minutos do centro da vila, não admitia o não comparecimento às audiências, seja lá qual fosse o motivo, e multava o ausente. Essa atitude inclusive chegou aos ouvidos do Presidente da província, que exigiu da direção da colônia esclarecimentos sobre essa atitude ferrenha.
Haltenhoff foi pai de:
Sempre atuante na comunidade, Haltenhoff foi um dos signatários da petição enviada à presidência da província de Santa Catarina, solicitando a elevação de Joinville à condição de Vila, o que permitiria formar uma Câmara Municipal própria.
*Maria, esposa de [[Frederico Heeren]];
Haltenhoff seria designado sub-delegado de polícia em 1863. Foi ocupando esse cargo que em 1865 ele lançou uma enfática convocação aos colonos, incentivando-os a formarem um batalhão em defesa do Brasil na Guerra do Paraguai, os famosos voluntários da Pátria.
*Anna, esposa de Aubé. Ele foi diretor da Colônia Dona Francisca e procurador do Príncipe de Joinville. Ela deu nome a localidade de Anaburgo;
O dinâmico Haltenhoff também era proprietário de uma olaria. Inclusive, a maior parte dos tijolos que hoje compõe o museu nacional de imigração veio da olaria dele. Amante das artes, Haltenhoff foi um dos fundadores “Harmonie Gesellschaft”, ou Sociedade Harmonia, que em 1921 se juntou ao Lyra para formar o atual Clube Harmonia-Lyra. Também partiu dele a sugestão para criar um clube de atiradores, a Schuetzen-Verein zu Joinville, que segundo a historiadora Ely Herkenhoff foi o primeiro clube de tiro ao alvo do Brasil. 
*Louise, que se casaria com Otto Niemeyer, procurador da Sociedade Colonizadora no Rio de Janeiro.
Ao ser escolhido presidente da câmara em 1869, Haltenhoff ocupava um cargo que ao mesmo tempo presidia o legislativo e encabeçava o poder executivo municipal. Por isso, Haltenhoff é considerado o primeiro prefeito de Joinville.
Em 1870 Haltenhoff se tornou viúvo. Em 1873, por motivo de doença, ele renunciou ao cargo de presidente da câmara e em 1874 regressou à França, onde morreu um ano depois, com 73 anos de idade. A rua que liga a 9 de março à Engenheiro Niemeyer chamava-se rua Haltenhoff, homenageando a pessoa nada incomum abordada nesse vídeo.  Mais tarde o nome da rua foi alterado para “São Joaquim”, de modo que não há atualmente na cidade nenhum logradouro que remeta à atuante personalidade do primeiro presidente da história do legislativo joinvilense.


=Homenagens=
[[Arquivo:Rua haltenhoff.png|288px|miniaturadaimagem|A rua São Joaquim primeiro chamava-se rua Haltenhoff]]
A rua que liga a 9 de março à Engenheiro Niemeyer chamava-se rua Haltenhoff. Pela resolução nº 173, de 21 de fevereiro de 1912, o nome dessa rua foi alterado para “[https://goo.gl/maps/AAC7eJd8nTmxuwdc9 São Joaquim]”, de modo que não há atualmente na cidade nenhum logradouro que remeta à atuante personalidade do primeiro presidente da história do legislativo joinvilense.<ref>[http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=886173&pesq=%22rua%20haltenhoff%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=1237 Resolução N. 173]. Commercio de JOinville, 24 de fevereiro de 1912. Visitado em 26/10/2022</ref>


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| width="30%" | Presidente em 1868-1873
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[[Category:Vereadores da 1ª Legislatura do Período Monárquico]]
[[Category:Vereadores do Partido Liberal]]
[[Category:Vereadores do Partido Liberal (1831)]]
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[[Category:Presidentes da Câmara nas Legislaturas Monárquicas]]

Edição atual tal como às 16h36min de 11 de janeiro de 2024

Johann Adolph Haltenhoff
Haltenhoff.jpg
Foto: acervo de Roberta Noroschny
Partido(s) Partido Liberal (1831)
Legislatura 1ª Monárquica
Assinatura Haltenhoff assina.png

Em Joinville, Johann Adolph Haltenhoff, ou João Adolfo Haltenhoff, foi vereador da 1ª Legislatura do período monárquico.

Vereador

1ª Legislatura monárquica (1869-1874): Fazendo 142 votos pelo Partido Liberal, Haltenhoff foi o 2º vereador mais votado nas eleições de 1868.[1] Como o vereador mais votado, Jacob Mueller, mudou-se de Joinville para Curitiba antes da instalação da Câmara, Haltenhoff assumiu a presidência da casa, como vereador mais votado entre os que assumiram o cargo. Quando Haltenhoff decidiu deixar o cargo por motivo de doença, em 1873, Dörffel foi convocado para tomar seu lugar como vereador, enquanto Frederico Lange, como vereador mais votado entre os remanescentes, assumira a presidência.[2]

Informações Biográficas

Imigração

Haltenhoff migrou do reino de Hanover para a Colônia Dona Francisca na brigue dinamarquesa Gloriosa, em 1851, sendo essa a terceira embarcação de imigrantes para Joinville. Junto, trouxe sua esposa Dorothea e três filhas,[3] que se casariam com pessoas de grande vulto na colônia: Maria, que se casaria com o engenheiro e futuro vereador Frederico Heeren; Anna, que se casaria com Aubé e emprestaria seu nome à localidade de Anaburgo; e Louise, que se casaria com Otto Niemeyer.

Início da Colônia

Sendo jurista e contador, desde o início Haltenhoff foi uma liderança na crescente colônia Dona Francisca. Já em 1851, quando a colônia votou a composição de uma comissão para criar os estatutos da comuna, Haltenhoff não só estava entre os 11 eleitos, como foi o relator, usando como modelo os estatutos de Hanover. Ele também foi escolhido como um dos 3 membros da direção da Colônia nos seus primórdios, quando Benno von Frankenberg era o diretor.[4]

O Empreendedor

O dinâmico Haltenhoff era proprietário de uma olaria. A maior parte dos tijolos que hoje compõe o museu nacional de imigração vieram da olaria dele.[1]

Outros fatos importantes

  • 1855 - Eleito juiz de paz
  • 1855 - Haltenhoff apresenta os estatutos para a criação da Schuetzen-Verein zu Joinville, considerada o primeiro clube de tiro ao alvo do Brasil
  • 1857 - Haltenhoff assina, com outros cidadãos, uma petição enviada à presidência da província de Santa Catarina, solicitando a elevação de Joinville à condição de Vila, o que permitiria formar uma Câmara Municipal própria.
  • 1863 - Designado sub-delegado de polícia
  • 1865 - Convocação para a guerra do Paraguai: Na condição de sub-delegado de polícia, Haltenhoff lançou uma enfática convocação aos colonos, incentivando-os a formarem um batalhão em defesa do Brasil na Guerra do Paraguai, os famosos voluntários da Pátria.[1]

Haltenhoff no fim de sua vida

Em 1870 Haltenhoff se tornou viúvo. Em 1873, por motivo de doença, ele renunciou ao cargo de presidente da câmara e em 1874 regressou à França, onde morreu um ano depois, com 73 anos de idade.[5]

Família

Haltenhoff foi pai de:

  • Maria, esposa de Frederico Heeren;
  • Anna, esposa de Aubé. Ele foi diretor da Colônia Dona Francisca e procurador do Príncipe de Joinville. Ela deu nome a localidade de Anaburgo;
  • Louise, que se casaria com Otto Niemeyer, procurador da Sociedade Colonizadora no Rio de Janeiro.

Homenagens

A rua São Joaquim primeiro chamava-se rua Haltenhoff

A rua que liga a 9 de março à Engenheiro Niemeyer chamava-se rua Haltenhoff. Pela resolução nº 173, de 21 de fevereiro de 1912, o nome dessa rua foi alterado para “São Joaquim”, de modo que não há atualmente na cidade nenhum logradouro que remeta à atuante personalidade do primeiro presidente da história do legislativo joinvilense.[6]

Presidente da Câmara Municipal de Joinville na Monarquia
Presidente em 1868-1873 Sucedido por
Frederico Lange
Vereadores da 1ª Legislatura Monárquica
Adolph HaltenhoffBenno von FrankenbergBernardo Poschaan Jr.Carlos MonichFrederico JordanFrederico LangeFrederico SchlemmJacob RichlinJean BauerLudovico von LaspergOttokar Dörffel




Pesquisador: Patrik Roger Pinheiro - Historiador | Registro Profissional 181/SC

Como Citar
Referência

PINHEIRO, Patrik Roger. Biografia de Adolph Haltenhoff. Memória CVJ, 2024. Disponível em: <https://memoria.camara.joinville.br/index.php?title=Adolph_Haltenhoff>. Acesso em: 18 de maio de 2024.

Citação com autor incluído no texto

PINHEIRO (2024)

Citação com autor não incluído no texto

(PINHEIRO, 2024)

Referências

  1. 1,0 1,1 1,2 Ficker, Carlos. História de Joinville - Crônicas da Colônia Dona Francisca. 2 Ed. Joinville: Impressora Ipiranga, 1965. ISBN: 8578020197
  2. Ata da Sessão Ordinária de 26 de março de 1873, em guarda do Arquivo Histórico de Joinville.
  3. Listas de Imigrantes, Arquivo Histórico de Joinville.
  4. Rodowicz-Oswiecimsky, Theodor. A Colônia Dona Francisca no Sul do Brasil. Florianópolis: Ed. da UFSC, FCC; Joinville: FCJ, 1992.
  5. Herkenhoff, E. Nossos Prefeitos - 1869-1903. Joinville: Prefeitura de Joinville, 1984.
  6. Resolução N. 173. Commercio de JOinville, 24 de fevereiro de 1912. Visitado em 26/10/2022