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Em Joinville, '''Joaquim Bernardo Poschann Jr.''' ou Bernard Poschann Jr. foi vereador da [[1869-1874 - 1ª Legislatura Monárquica|1ª Legislatura do perído monárquico]].  
Em Joinville, '''Bernardo Joaquim Poschaan Jr.''' ou Bernhard Poschaan Jr. foi vereador da [[1869-1874 - 1ª Legislatura Monárquica|1ª Legislatura do período monárquico]].  


=Vereador=
=Vereador=
'''1ª Legislatura monárquica (1969-1974):''' Fazendo 136 votos pelo Partido Liberal, Frankenberg foi o vereador mais votado nas eleições de 1868.<ref name="Ficker">Ficker, Carlos. História de Joinville - Crônicas da Colônia Dona Francisca. 2 Ed. Joinville: Impressora Ipiranga, 1965. ISBN: 8578020197</ref> Ele integrou a comissão de três membros responsável por criar o primeiro Código de Posturas de Joinville, que estava usando temporariamente o de Itajaí.<ref>[https://www.youtube.com/watch?v=XEsDmv4IoCA Vídeo Legislaturas Históricas - Primeira Legislatura]. Câmara de Vereadores de Joinville. Visitado em 25/10/2022</ref> Designado subdelegado de polícia em Abril de 1873, Benno precisou deixar seu cargo na Câmara.<ref>Ata da Sessão Ordinária de 11 de abril de 1873, em guarda do Arquivo Historico de Joinville.</ref>
'''1ª Legislatura monárquica (1869-1874):''' Fazendo 130 votos pelo Partido Liberal, Bernardo foi o vereador mais votado nas eleições de 1868.<ref name="Ficker">Ficker, Carlos. História de Joinville - Crônicas da Colônia Dona Francisca. 2 Ed. Joinville: Impressora Ipiranga, 1965. ISBN: 8578020197</ref> Membro da Comissão de Obras Públicas, ele era constantemente acionado para supervisionar manutenções em pontes e caminhos. Por exemplo, a ata da sessão de 05 de outubro de 1872 registra sua nomeação como encarregado para "''concertar o caminho Mittelweg''" (rua XV de Novembro).<ref>Ata da Sessão Ordinária de 5 de outubro de 1872, em guarda do Arquivo Histórico de Joinville.</ref> Bernardo faleceu em abril de 1873. Para ocupar seu lugar, foi efetivado o suplente [[Carlos Monich]].<ref>Ata da Sessão Ordinária de 11 de abril de 1873, em guarda do Arquivo Histórico de Joinville.</ref>


=Informações Biográficas=
=Informações Biográficas=
[[Arquivo:Video frankenberg.png|220px|left|miniaturadaimagem|[[Arquivo:Play cvj.png]] [https://www.youtube.com/watch?v=kfqJTey2AE4 Vídeo: História de Frankenberg na série "Legislatura Históricas"] ]]
Bernardo Poschaan Jr. era filho de um dos diretores da Sociedade Colonizadora de 1849 em Hamburgo. Era um homem empreendedor e de posses.<ref name="Ficker">Ficker, Carlos. História de Joinville - Crônicas da Colônia Dona Francisca. 2 Ed. Joinville: Impressora Ipiranga, 1965. ISBN: 8578020197</ref>  
===Vida na Europa===
Benno Von Frankenberg era oficial do dissolvido exército de Schleswig-Holstein, que lutou contra a anexação de ducados alemãos por parte da Dinamarca. Com a derrota nessa primeira fase da guerra dos ducados, ele decidiu vir para o Brasil. Influente entre os militares por sua patente de capitão, Frankenberg inspirou outros a imigrar com ele,<ref>Rodowicz-Oswiecimsky, Theodor. A Colônia Dona Francisca no Sul do Brasil. Florianópolis: Ed. da UFSC, FCC; Joinville: FCJ, 1992.</ref> e de fato as listagens de imigração em Joinville apontavam muitos imigrantes como originários de Schleswig-Holstein.


===Diretor da Colônia Dona Francisca===
===Imigração===
No começo de 1851 o diretor da colônia Dona Francisca era Eduardo Schröder, filho do presidente da Sociedade Colonizadora, mas Eduardo ocupava interinamente o cargo e quando Frankenberg chegou na colônia em 27 de agosto daquele ano, Eduardo renunciou e o apresentou como novo diretor.
Com 20 anos de idade, Bernardo Poschaan Jr. imigrou a bordo da brigue dinamarquesa Gloriosa, famosa por trazer à colônia algumas das lideranças econômicas da nascente Joinville. [[Haltenhoff]] também veio a bordo dessa embarcação. A brigue chegou na colônia em 27 de setembro de 1851.<ref>[https://www.joinville.sc.gov.br/wp-content/uploads/2016/06/Listas-de-imigrantes-de-Joinville-de-1851-a-1891-e-de-1897-a-1902.pdf Listas de Imigrantes], Arquivo Histórico de Joinville.</ref> Como seu pai acabou vindo para Joinville em 1853, é necessário cuidado para não confundir os dois na literatura historiográfica joinvilense.


Como diretor da Colônia, Frankenberg era constantemente confrontado por desafios. Uma disenteria bacilar disseminou-se na colônia, levando muitos dos brasileiros que trabalhavam no desmatamento das terras a abandonar seu serviço, que ficou então a cargo de imigrantes inexperientes na obra. Em 1854 a Sociedade Colonizadora passou por uma crise financeira e algumas subvenções prometidas pelo governo imperial não estavam sendo remetidas. Por isso, em 28 de março de 1855, Frankenberg decidiu que era hora de deixar a direção da Colônia e continuar auxiliando a crescente localidade de outros modos.<ref name="Ficker">Ficker, Carlos. História de Joinville - Crônicas da Colônia Dona Francisca. 2 Ed. Joinville: Impressora Ipiranga, 1965. ISBN: 8578020197</ref>  
===O Empreendedor===
[[Arquivo:Bernard poschaan jr lote.png|288px|miniaturadaimagem|O Lote de Bernardo Poschaan Jr.(verde), situado no fim da atual rua do Príncipe (azul). Mapa de Banholzer-1852.]]
[[Arquivo:Bernardo poschaan jr 2.jpg|188px|miniaturadaimagem|Bernardo Poschaan Jr. - Arquivo Histórico de Joinville.]]
Ainda em 1851, Bernardo já havia adquirido o lote na atual rua do Príncipe, que iniciava aproximadamente na frente da atual Caixa Econômica, abrangia as terras da Catedral e terminaria na esquina com a atual Ministro Calógeras. Segundo Ficker (1965, p. 84), seria instalada ali a primeira indústria do núcleo colonial. Com a ajuda de noruegueses, contando com a valiosa direção do mestre ceramista Rolf Lyng, Bernardo passou a suprir a crescente colônia com telhas. Por isso, a rua do príncipe chamava-se Ziegeleistrasse (Rua da Olaria).<ref name="Ficker"></ref>
 
Bernardo também esteve à frente de um empreendimento agrícola, localizado na atual rua XV de Novembro, no final do atual bairro Glória. Lá, ele comprou um vasto latifúndio, edificou uma casa de moradia e ranchos em forma de "vila" (moradias simples em torno de um pátio central). O empreendimento fornecia à Colônia cana-de-açúcar, batata, mandioca e araruta. Poschaan foi um dos grandes empregadores do início de Joinville.<ref>Rodowicz-Oswiecimsky, Theodor. A Colônia Dona Francisca no Sul do Brasil. Florianópolis: Ed. da UFSC, FCC; Joinville: FCJ, 1992.</ref>


[[Arquivo:Frankenberg lote.png|288px|miniaturadaimagem|As Terras de Frankenberg (lote 35) tinham como limites as atuais ruas Benjamin Constant (norte), Dr. João Colin (leste) e Ribeirão Morro Alto (sul - praticamente rua Quintino Bocaiúva)]]
Um relato de Ficker (1965, p. 220) pode ter destacado como Bernardo era um homem metódico. Diz o autor:
===O Empreendedor===
Ao mesmo tempo, Emile Mathorel inicia o desmatamento de grandes áreas no lugar denominado “Poço de Cortume", nas terras do Duque de Aumale, e começa a plantação de cana-de-açúcar. Recebeu do Sr. Bernhard Poschaan Jr. valiosas informações sobre esses trabalhos, e as perspectivas positivas de um empreendimento agrícola nêsse local. Ainda existem os relatórios apresentados por Poschaan, baseados em experiência própria, com indicação sôbre preços da mão de obra, possibilidades de exportação e lucros.<ref name="Ficker"></ref>  
Frankenberg adquiriu terras já preparadas e cultivadas por noruegueses no caminho do Norte. As terras dele iam das proximidades de onde o ribeirão Morro Alto encontra a atual João Colin até a esquina com a atual rua Benjamin Constant. Encontrando em suas terras barro apropriado, Frankenberg contratou Heinrich Lepper como mestre ceramista e montou ali uma lucrativa olaria. Segundo Carlos Ficker, na Obra “História de Joinville”, A localização exata dessa cerâmica é a esquina da Rua Dr. João Colin com a Rua Gaspar.<ref name="Ficker"></ref>  
Ao que tudo indica, Bernardo era um homem organizado.


===Outros fatos importantes===
===Outros fatos importantes===
*1855 - Membro-fundador da Schützen-Verein zu Joinville, considerado o primeiro clube de tiro ao alvo do Brasil
*1851 - Eleito um dos membros da comissão para criar os estatutos da Comuna.
*1857 - Frankenberg assina, com outros cidadãos, uma petição enviada à presidência da província de Santa Catarina, solicitando a elevação de Joinville à condição de Vila, o que permitiria formar uma Câmara Municipal própria.  
*1852 - Eleito conselheiro do conselho comunal.
*1873 - Eleito juiz de paz com 131 votos
*1855 - Membro-fundador da Schützen-Verein zu Joinville, considerado o primeiro clube de tiro ao alvo do Brasil.
*1876 - Reeleito juiz de paz<ref name="Ficker"></ref>   
*1857 - Em visita a Joinville, o presidente da província João José Coutinho foi conhecer o empreedimento agrícola de Bernardo.
*1857 - Bernardo assina, com outros cidadãos, uma petição à presidência da província solicitando a elevação de Joinville à condição de Vila, o que permitiria formar uma Câmara Municipal própria.  
*1863 - Juiz de paz.<ref name="Ficker"></ref>   
 
===Eleitor Geral===
[[Arquivo:Bernardo artigo 90.png|288px|miniaturadaimagem|O artigo 90 da Constituição federal de 1824, preceituando sobre as eleições de senadores e deputados.]]
Bernardo era eleitor geral ou eleitor de 2º grau, o que lhe permitia votar para deputados e senadores. Os eleitores de 2º grau (eleitores gerais) eram eleitos pelos eleitores de 1º grau (Eleitores de paróquia). Com o falecimento de Bernardo, [[Alberto Kröhne]] assumiu o posto de eleitor geral.<ref>Ata da Sessão Ordinária de 7 de julho de 1873, em guarda do Arquivo Histórico de Joinville.</ref>


===Frankenberg no fim de sua vida===
===Morte de Bernardo===
Terminado seu mandato, em 1873, o ex-capitão decidiu retirar-se aos poucos da vida pública, recolhendo-se na sua já mencionada propriedade na atual rua Dr. João Colin. Ele faleceu em 16 de maio de 1883.<ref name="Ficker"></ref>  
Bernardo teve sua vida ceifada em pleno mandato como vereador. Em 1873 uma epidemia de febra amarela grassou no Rio de Janeiro. Poschaan Jr decidiu justamente nesse momento viajar à capital para protestar contra os impostos alfandegários. Não voltou vivo para casa, falecendo da doença lá mesmo.<ref name="Ficker"></ref><ref>Informações contidas em "Pasta de Famílias", acervo do Arquivo Histórico de Joinville.</ref>  


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Edição atual tal como às 18h20min de 21 de junho de 2024

Bernardo Poschaan Jr.
Bernardo poschaan jr.jpg
Foto: Acervo do Arquivo Histórico de Joinville
Partido(s) Partido Liberal (1831)
Legislatura 1ª Monárquica
Assinatura Poschaan assina.jpg

Em Joinville, Bernardo Joaquim Poschaan Jr. ou Bernhard Poschaan Jr. foi vereador da 1ª Legislatura do período monárquico.

Vereador

1ª Legislatura monárquica (1869-1874): Fazendo 130 votos pelo Partido Liberal, Bernardo foi o 5º vereador mais votado nas eleições de 1868.[1] Membro da Comissão de Obras Públicas, ele era constantemente acionado para supervisionar manutenções em pontes e caminhos. Por exemplo, a ata da sessão de 05 de outubro de 1872 registra sua nomeação como encarregado para "concertar o caminho Mittelweg" (rua XV de Novembro).[2] Bernardo faleceu em abril de 1873. Para ocupar seu lugar, foi efetivado o suplente Carlos Monich.[3]

Informações Biográficas

Bernardo Poschaan Jr. era filho de um dos diretores da Sociedade Colonizadora de 1849 em Hamburgo. Era um homem empreendedor e de posses.[1]

Imigração

Com 20 anos de idade, Bernardo Poschaan Jr. imigrou a bordo da brigue dinamarquesa Gloriosa, famosa por trazer à colônia algumas das lideranças econômicas da nascente Joinville. Haltenhoff também veio a bordo dessa embarcação. A brigue chegou na colônia em 27 de setembro de 1851.[4] Como seu pai acabou vindo para Joinville em 1853, é necessário cuidado para não confundir os dois na literatura historiográfica joinvilense.

O Empreendedor

O Lote de Bernardo Poschaan Jr.(verde), situado no fim da atual rua do Príncipe (azul). Mapa de Banholzer-1852.
Bernardo Poschaan Jr. - Arquivo Histórico de Joinville.

Ainda em 1851, Bernardo já havia adquirido o lote na atual rua do Príncipe, que iniciava aproximadamente na frente da atual Caixa Econômica, abrangia as terras da Catedral e terminaria na esquina com a atual Ministro Calógeras. Segundo Ficker (1965, p. 84), seria instalada ali a primeira indústria do núcleo colonial. Com a ajuda de noruegueses, contando com a valiosa direção do mestre ceramista Rolf Lyng, Bernardo passou a suprir a crescente colônia com telhas. Por isso, a rua do príncipe chamava-se Ziegeleistrasse (Rua da Olaria).[1]

Bernardo também esteve à frente de um empreendimento agrícola, localizado na atual rua XV de Novembro, no final do atual bairro Glória. Lá, ele comprou um vasto latifúndio, edificou uma casa de moradia e ranchos em forma de "vila" (moradias simples em torno de um pátio central). O empreendimento fornecia à Colônia cana-de-açúcar, batata, mandioca e araruta. Poschaan foi um dos grandes empregadores do início de Joinville.[5]

Um relato de Ficker (1965, p. 220) pode ter destacado como Bernardo era um homem metódico. Diz o autor:

Ao mesmo tempo, Emile Mathorel inicia o desmatamento de grandes áreas no lugar denominado “Poço de Cortume", nas terras do Duque de Aumale, e começa a plantação de cana-de-açúcar. Recebeu do Sr. Bernhard Poschaan Jr. valiosas informações sobre esses trabalhos, e as perspectivas positivas de um empreendimento agrícola nêsse local. Ainda existem os relatórios apresentados por Poschaan, baseados em experiência própria, com indicação sôbre preços da mão de obra, possibilidades de exportação e lucros.[1] 

Ao que tudo indica, Bernardo era um homem organizado.

Outros fatos importantes

  • 1851 - Eleito um dos membros da comissão para criar os estatutos da Comuna.
  • 1852 - Eleito conselheiro do conselho comunal.
  • 1855 - Membro-fundador da Schützen-Verein zu Joinville, considerado o primeiro clube de tiro ao alvo do Brasil.
  • 1857 - Em visita a Joinville, o presidente da província João José Coutinho foi conhecer o empreedimento agrícola de Bernardo.
  • 1857 - Bernardo assina, com outros cidadãos, uma petição à presidência da província solicitando a elevação de Joinville à condição de Vila, o que permitiria formar uma Câmara Municipal própria.
  • 1863 - Juiz de paz.[1]

Eleitor Geral

O artigo 90 da Constituição federal de 1824, preceituando sobre as eleições de senadores e deputados.

Bernardo era eleitor geral ou eleitor de 2º grau, o que lhe permitia votar para deputados e senadores. Os eleitores de 2º grau (eleitores gerais) eram eleitos pelos eleitores de 1º grau (Eleitores de paróquia). Com o falecimento de Bernardo, Alberto Kröhne assumiu o posto de eleitor geral.[6]

Morte de Bernardo

Bernardo teve sua vida ceifada em pleno mandato como vereador. Em 1873 uma epidemia de febra amarela grassou no Rio de Janeiro. Poschaan Jr decidiu justamente nesse momento viajar à capital para protestar contra os impostos alfandegários. Não voltou vivo para casa, falecendo da doença lá mesmo.[1][7]

Vereadores da 1ª Legislatura Monárquica
Adolph HaltenhoffBenno von FrankenbergBernardo Poschaan Jr.Carlos MonichFrederico JordanFrederico LangeFrederico SchlemmJacob RichlinJean BauerLudovico von LaspergOttokar Dörffel




Pesquisador: Patrik Roger Pinheiro - Historiador | Registro Profissional 181/SC

Como Citar
Referência

PINHEIRO, Patrik Roger. Biografia de Bernardo Poschaan Jr.. Memória CVJ, 2023. Disponível em: <https://memoria.camara.joinville.br/index.php?title=Bernardo_Poschaan_Jr.>. Acesso em: 15 de março de 2025.

Citação com autor incluído no texto

Pinheiro (2023)

Citação com autor não incluído no texto

(PINHEIRO, 2023)

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Referências

  1. Ir para: 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 Ficker, Carlos. História de Joinville - Crônicas da Colônia Dona Francisca. 2 Ed. Joinville: Impressora Ipiranga, 1965. ISBN: 8578020197
  2. Ata da Sessão Ordinária de 5 de outubro de 1872, em guarda do Arquivo Histórico de Joinville.
  3. Ata da Sessão Ordinária de 11 de abril de 1873, em guarda do Arquivo Histórico de Joinville.
  4. Listas de Imigrantes, Arquivo Histórico de Joinville.
  5. Rodowicz-Oswiecimsky, Theodor. A Colônia Dona Francisca no Sul do Brasil. Florianópolis: Ed. da UFSC, FCC; Joinville: FCJ, 1992.
  6. Ata da Sessão Ordinária de 7 de julho de 1873, em guarda do Arquivo Histórico de Joinville.
  7. Informações contidas em "Pasta de Famílias", acervo do Arquivo Histórico de Joinville.