Mudanças entre as edições de "Antônio Sinke"

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=Informações Biográficas=
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Rogner era membro da maçonaria.  
Sinke foi um dos comerciantes que vieram para Joinville atraídos pelas oportunidades com o comércio do Mate. Vindo de Morretes, ele instalou em Joinville um engenho, e depois arrendou-o para montar uma usina própria, na esquina das atuais ruas do Príncipe e Isabel.


Em 1870 ele foi eleito um dos dirigentes da Vertreterschaft, a junta de proprietários colonos (Conselho Comunal) na época em que a [[1869-1874 - 1ª Legislatura Monárquica|1ª Legislatura]] atuava. Portanto, Rogner provavelmente esteve envolvido nas rixas entre as duas instituições, Câmara e Junta dos Proprietários.<ref name="Ficker">Ficker, Carlos. História de Joinville - Crônicas da Colônia Dona Francisca. Joinville: Letra D'água, 2003. ISBN: 85-87648-39-X</ref>
Quando os Bombeiros Voluntários de Joinville adquiriram em 1893 sua primeira bomba manual, vinda da Alemanha, Sinke permitiu que um rancho velho no seu quintal fosse queimado, simulando um incêncio para uma demonstração Pública do funcionamento do instrumento.<ref name="Ficker">Ficker, Carlos. História de Joinville - Crônicas da Colônia Dona Francisca. Joinville: Letra D'água, 2003. ISBN: 85-87648-39-X</ref>
 
Quando uma epidemia de febre amarela grassou em São Francisco do Sul, entre 1877 e 1878, Rogner esteve entre os designados para formar uma comissão sanitária para enfrentar a questão.<ref>[http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=711608&pesq=%22augusto%20stock%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=112 Noticias Locaes]. Gazeta de Joinville, 9 de abril de 1878. Visitado em 24/11/2022</ref>  Tudo o que vinha de São Francisco do Sul era depositado no porto joinvilense, desinfetado, e as pessoas das duas cidades não se encontravam fisicamente. A quarentena exigia que os inspetores de quarteirão cuidassem para que ninguém viesse da cidade vizinha para Joinville. Rogner ainda esteve entre os que fizeram donativos para o ajudar os enfermos da vizinha cidade. Ele contribuiu com 5 mil réis.<ref>[http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=711608&pesq=%22augusto%20stock%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=109 Annuncios] Gazeta de Joinville, 2 de abril de 1878. Visitado em 22/11/2022</ref>


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Edição das 02h55min de 21 de janeiro de 2023

Antônio Sinke
Partido(s) Partido Conservador (1837)
Legislatura 4ª legislatura Monárquica e 3ª legislatura da Primeira República
Assinatura Xxx.jpg

Em Joinville, Antônio Sinke foi vereador da 4ª Legislatura Monárquica e da 3ª Legislatura da Primeira República.

Vereador

  • 4ª Legislatura monárquica (1881-1883): Sinke foi eleito vereador em 1880, ao conquistar 108 votos pelo partido conservador,[1][2] sendo o segundo vereador mais votado.
  • 3ª Legislatura da Primeira República (1893-1895):

Informações Biográficas

Sinke foi um dos comerciantes que vieram para Joinville atraídos pelas oportunidades com o comércio do Mate. Vindo de Morretes, ele instalou em Joinville um engenho, e depois arrendou-o para montar uma usina própria, na esquina das atuais ruas do Príncipe e Isabel.

Quando os Bombeiros Voluntários de Joinville adquiriram em 1893 sua primeira bomba manual, vinda da Alemanha, Sinke permitiu que um rancho velho no seu quintal fosse queimado, simulando um incêncio para uma demonstração Pública do funcionamento do instrumento.[3]

Vereadores da 4ª Legislatura Monárquica
Antônio SinkeCrispim de MiraFernando RognerFrancisco Machado da LuzFrederico JordanFrederico LangeJean BauerJoão Eugênio MoreiraHenrique LepperHenrique WalterLudolfo SchultzRudolfo KlattVictorino de Souza Bacellar
Vereadores da 3ª Legislatura da Primeira República
Abdon BatistaAntônio José RibeiroAntônio SinkeGuilherme WaltherHenrique HänschHenrique WalterJacob BaumerJohann ColinJoão Paulo SchmalzJoão SchroederJorge TrinksOscar Antônio SchneiderOtto Boehm




Pesquisador: Patrik Roger Pinheiro - Historiador | Registro Profissional 181/SC

Como Citar
Referência

PINHEIRO, Patrik Roger. Biografia de Antônio Sinke. Memória CVJ, 2024. Disponível em: <https://memoria.camara.joinville.br/index.php?title=Ant%C3%B4nio_Sinke>. Acesso em: 7 de maio de 2024.

Citação com autor incluído no texto

PINHEIRO (2024)

Citação com autor não incluído no texto

(PINHEIRO, 2024)


Referências

  1. Eleição Municipal - Chapa Liberal. Gazeta de Joinville, 29 de junho de 1880. Visitado em 01/12/2022
  2. Edital. Gazeta de Joinville, 6 de julho de 1880. Visitado em 20/01/2023
  3. Ficker, Carlos. História de Joinville - Crônicas da Colônia Dona Francisca. Joinville: Letra D'água, 2003. ISBN: 85-87648-39-X