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Em Joinville, '''Frederico (Friedrich) Jordan''', foi vereador da [[1869-1874 - 1ª Legislatura Monárquica|1ª]], [[1877-1881 - 3ª Legislatura Monárquica|3ª]] e [[1881-1883 - 4ª Legislatura Monárquica|4ª Legislatura Monárquica]], .  
Em Joinville, '''Frederico (Friedrich) Jordan''', foi vereador da [[1869-1874 - 1ª Legislatura Monárquica|1ª]], [[1877-1881 - 3ª Legislatura Monárquica|3ª]] e [[1881-1883 - 4ª Legislatura Monárquica|4ª Legislatura Monárquica]].  


=Vereador=
=Vereador=
[[Arquivo:Jean bauer ata julho 1873.jpg|288px|miniaturadaimagem|Ata da Sessão de 8 de julho de 1878: Bauer não queria mais comparecer às sessões.]]
*'''1ª Legislatura monárquica (1869-1874):''' Fazendo 46 votos, Frederico Jordan foi o suplente mais votado.<ref name="Cent">Sociedade de Amigos de Joinville. Álbum do Centenário de Joinville. 1951. Curitiba: Gráf. Mundial.</ref> Como Jacob Müller saiu da cidade sem assumir o cargo, Frederico foi convocado e já atuou como vereador desde a primeira sessão.<ref>Ata da Sessão Ordinária de 13 de janeiro de 1869, em guarda do Arquivo Histórico de Joinville.</ref>
*'''1ª Legislatura monárquica (1869-1874):''' Fazendo 80 votos pelo Partido Conservador, Bauer foi eleito vereador nas eleições de 1868.<ref>Há Quase um Século Foi Eleita a 1ª Câmara Municipal de Joinville. Jornal de Joinville, 09 de março de 1968.</ref> Como a legislatura acabou se delongando mais que o previsto devido a irregularidades nas eleições para a nova composição da Câmara, Bauer acabou se cansando do trabalho de vereador. Em 8 de julho de 1873, Bauer declarou que não queria mais ter que comparecer às sessões da Câmara, porque já servira por quatro anos e meio como vereador.<ref>Ata da Sessão Ordinária de 8 de julho de 1873, em guarda do Arquivo Historico de Joinville.</ref> No entanto, ele permaneceria no cargo até o fim (março de 1874). E Bauer não ficou de á vontade. Em dezembro de 1873, Bauer leu na Câmara um relatório da Comissão de Obras Públicas, da qual ele fazia parte, que informava o estado de conservadção de todos as estradas do município. Recordando que os vereadores não recebiam salários e que como esse foi um trabalho que exigiu muito tempo da mencionada comissão, a Câmara dirigiu a Bauer e demais membros da comissão um voto de louvor e gratidão.<ref>Ata da Sessão Ordinária de 4 de dezembro de 1873, em guarda do Arquivo Historico de Joinville.</ref>


*'''4ª Legislatura monárquica (1881-1883):''' Conquistando 42 votos, Bauer foi eleito vereador nas eleições de 1880.<ref name="Ficker">Ficker, Carlos. História de Joinville - Crônicas da Colônia Dona Francisca. 2 Ed. Joinville: Impressora Ipiranga, 1965. ISBN: 8578020197</ref>
*'''3ª Legislatura monárquica (1877-1881):''' Ficando na suplência pelo Partido Liberal, Frederico Jordan acabou sendo convocado devido a um processo judicial que suspendeu cinco vereadores por cerca de um mês.<ref>[http://memoria.bn.br/DocReader/docreader.aspx?bib=711608&pesq=haltenhoff&pagfis=3 Noticias Locaes - Processo de Responsabilidade]. Gazeta de Joinville, 2 de outubro de 1877.</ref> {{Artigo Principal}} ''[[Assembleia Legislativa Provincial versus Câmara de Joinville]]''
 
*'''4ª Legislatura monárquica (1881-1883):''' Conquistando 46 votos, Jordan foi eleito vereador nas eleições de 1880.<ref name="Cent"></ref>
 
===[[Eleições Perdidas]]===
*1868 - 46 Votos.<ref name="Cent"></ref>


=Informações Biográficas=
=Informações Biográficas=
===O Problema do abastecimento de Água===
===O Problema do abastecimento de Água===
Como a vila de Joinville sofria com o problemático abastecimento de água, durante a [[1869-1874 - 1ª Legislatura Monárquica|1ª Legislatura do perído monárquico]] foi criada uma comissão para buscar uma solução, e Frederico Jordan foi designado para integrá-la. A comissão decidiu aproveitar as águas do Morro do Boa Vista e canalizá-las até um poço no centro. O riacho que fornecia a água ainda hoje pode ser visto ladeando a rua Pastor Guilherme Rau, na subido do morro do Boa Vista.<ref name="Ficker"></ref>
Como a vila de Joinville sofria com o problemático abastecimento de água, durante a [[1869-1874 - 1ª Legislatura Monárquica|1ª Legislatura do período monárquico]] foi criada uma comissão para buscar uma solução, e Frederico Jordan foi designado para integrá-la. A comissão decidiu aproveitar as águas do Morro do Boa Vista e canalizá-las até um poço no centro. O riacho que fornecia a água ainda hoje pode ser visto ladeando a rua Pastor Guilherme Rau, na subido do morro do Boa Vista.<ref name="Ficker">Ficker, Carlos. História de Joinville - Crônicas da Colônia Dona Francisca. 2 Ed. Joinville: Impressora Ipiranga, 1965. ISBN: 8578020197</ref>
 
===<div id="Marcha Sobre Joinville>Jordan e a "Marcha Sobre Joinville"</div>===
[[Arquivo:Frederico jordan delegado.jpg|288px|miniaturadaimagem|Gazeta de Joinville anunciando a exoneração de delegado Jordan, em 1880.<ref name="delegado"></ref>]]
Entre 1876 e 1877, São Bento do Sul teve más colheitas por causa de uma grande seca seguida por chuvas constantes e ataques de pragas. Para mitigar o problema econômico, a direção da Colônia Dona Francisca empregou os colonos na construção da Estrada Dona Francisca. Ocorreu porém que com a troca na presidência da província, houve ordem de paralisar as obras e suspender os pagamentos. Essa situação deixou os colonos revoltados, e 300 deles se armaram para descer e invadir Joinville.<ref name="Ficker"></ref>
 
Porém o delegado de polícia nessa ocasião era Frederico Jordan, que avisado da rebelião, auxiliado por Etienne Douat e [[Frederico Brüstlein]], reuniu joinvilenses capazes de defender a cidade e esperou os revoltosos à cerca de um quilômetro da cidade. Ali, os líderes joinvilenses chamaram os colonos de São Bento à razão. Admoestados, estando diante de uma guarda de defesa e cansados da longa marcha, estes depuseram as armas. O Dr. Manoel de Azevedo Monteiro, chefe de polícia interino enviado com praças para restabelecer a ordem e inquirir a situação, disse em seu relatório que:
(...) somente pela animosa atitude do delegado de polícia Frederico Jordan e de algumas outras pessoas, deixaram os revoltosos de tornar efetivo o fim que os levara à Joinvile, (...).<ref>[http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=709603&pesq=%22Frederico%20jordan%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=2781 Relatorio]. A Regeneração, 12 de maio de 1878. Visitado em 09/11/2022</ref>
Jordan pediria exoneração do cargo de delegado em 1880.<ref name="delegado">[http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=711608&pesq=%22Frederico%20jordan%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=677 Noticias Locaes]. Gazeta de Joinville, 29 de dezembro de 1880. Visitado em 09/11/2022</ref>


===Outros fatos importantes===
===Outros fatos importantes===
*1871 - Eleito para nova diretoria da Kultur-Verein (Sociedade Cultural), que estava prestes a ser dissolvida.<ref name="Ficker"></ref>
*1872 - Promovido a capitão da Guarda Nacional, pelo presidente da Província.<ref>[http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=709581&pesq=%22Frederico%20jordan%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=7191 Parte Oficial - Governo da Província]. O Despertador, de Desterro. 26 de janeiro de 1881. Visitado em 09/11/2022</ref>
*1873 - Membro da comissão sanitária que enfrentou o surto de varíola.<ref>7 Vereadores da UDN; 4 do PSD e 2 do PTB - O Resultado Final. Jornal de Joinville, 15 de outubro de 1950.</ref>
*1877: Jordan esteve entre os que fizeram donativos para ajudar os enfermos de São Francisco do Sul, onde grassou uma epidemia de febre amarela. Ele contribuiu com 10 mil réis.<ref>[http://memoria.bn.br/DocReader/711608/108 Annuncios] Gazeta de Joinville, 2 de abril de 1878. Visitado em 22/11/2022</ref>


Arrumar
===Família===
*1858 - Membro-fundador e tesoureiro da sociedade Harmonie, que mais tarde se uniria ao Lyra (Hamornia-Lyra).
Por três gerações seguidas os Jordans mantiveram um dos seus entres os vereadores de Joinville. Além de Frederico, seu filho [[Henrique Jordan|Henrique]] foi vereador no início do período republicano e seu neto, [[Hans Jordan|Hans]], foi vereador no período que antecedeu a Era Vargas, além de ter sido deputado estadual e federal. Um dos trinetos de Frederico é o engenheiro Henrique Jordan, que empresta seu nome a uma rua na cidade, falecido num acidente na Fundição Tupy, em 1971. Outro de seus trinetos foi o fundador da Companhia Jordan de Veículos. Sua bisneta, Rotraut-Rose Tamm Jordan, foi esposa de [[David Ernesto de Oliveira]], vereador da [[1ª Legislatura]].<ref name="SubsVII">Elly Herkenhoff e Maria Thereza Böbel. Famílias brasileiras de origem germânica. Volume VII. Publicação do Instituto Hans Staden. São Paulo: 1989</ref>  
*1883 - Eleito juiz de paz.
*1886 - Membro-fundador do Clube Republicado.
*1886 - Eleito juiz de paz.
*1891 - Eleito juiz de paz.
*1892 - Eleito juiz de paz.
*1895 - Eleito juiz de paz.<ref name="Ficker"></ref>


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Edição atual tal como às 12h00min de 27 de fevereiro de 2024

Frederico Jordan
Frederico jordan.png
Arquivo Histórico de Joinville
Partido(s) Partido Liberal (1831)
Legislatura 1ª, 3ª e 4ª legislatura Monárquica
Assinatura Frederico jordan assina.jpg

Em Joinville, Frederico (Friedrich) Jordan, foi vereador da , e 4ª Legislatura Monárquica.

Vereador

  • 1ª Legislatura monárquica (1869-1874): Fazendo 46 votos, Frederico Jordan foi o suplente mais votado.[1] Como Jacob Müller saiu da cidade sem assumir o cargo, Frederico foi convocado e já atuou como vereador desde a primeira sessão.[2]
  • 3ª Legislatura monárquica (1877-1881): Ficando na suplência pelo Partido Liberal, Frederico Jordan acabou sendo convocado devido a um processo judicial que suspendeu cinco vereadores por cerca de um mês.[3]
Magnifying glass 01.svg.png Ver artigo principal: Assembleia Legislativa Provincial versus Câmara de Joinville
  • 4ª Legislatura monárquica (1881-1883): Conquistando 46 votos, Jordan foi eleito vereador nas eleições de 1880.[1]

Eleições Perdidas

  • 1868 - 46 Votos.[1]

Informações Biográficas

O Problema do abastecimento de Água

Como a vila de Joinville sofria com o problemático abastecimento de água, durante a 1ª Legislatura do período monárquico foi criada uma comissão para buscar uma solução, e Frederico Jordan foi designado para integrá-la. A comissão decidiu aproveitar as águas do Morro do Boa Vista e canalizá-las até um poço no centro. O riacho que fornecia a água ainda hoje pode ser visto ladeando a rua Pastor Guilherme Rau, na subido do morro do Boa Vista.[4]

Jordan e a "Marcha Sobre Joinville"

Gazeta de Joinville anunciando a exoneração de delegado Jordan, em 1880.[5]

Entre 1876 e 1877, São Bento do Sul teve más colheitas por causa de uma grande seca seguida por chuvas constantes e ataques de pragas. Para mitigar o problema econômico, a direção da Colônia Dona Francisca empregou os colonos na construção da Estrada Dona Francisca. Ocorreu porém que com a troca na presidência da província, houve ordem de paralisar as obras e suspender os pagamentos. Essa situação deixou os colonos revoltados, e 300 deles se armaram para descer e invadir Joinville.[4]

Porém o delegado de polícia nessa ocasião era Frederico Jordan, que avisado da rebelião, auxiliado por Etienne Douat e Frederico Brüstlein, reuniu joinvilenses capazes de defender a cidade e esperou os revoltosos à cerca de um quilômetro da cidade. Ali, os líderes joinvilenses chamaram os colonos de São Bento à razão. Admoestados, estando diante de uma guarda de defesa e cansados da longa marcha, estes depuseram as armas. O Dr. Manoel de Azevedo Monteiro, chefe de polícia interino enviado com praças para restabelecer a ordem e inquirir a situação, disse em seu relatório que:

(...) somente pela animosa atitude do delegado de polícia Frederico Jordan e de algumas outras pessoas, deixaram os revoltosos de tornar efetivo o fim que os levara à Joinvile, (...).[6]

Jordan pediria exoneração do cargo de delegado em 1880.[5]

Outros fatos importantes

  • 1871 - Eleito para nova diretoria da Kultur-Verein (Sociedade Cultural), que estava prestes a ser dissolvida.[4]
  • 1872 - Promovido a capitão da Guarda Nacional, pelo presidente da Província.[7]
  • 1873 - Membro da comissão sanitária que enfrentou o surto de varíola.[8]
  • 1877: Jordan esteve entre os que fizeram donativos para ajudar os enfermos de São Francisco do Sul, onde grassou uma epidemia de febre amarela. Ele contribuiu com 10 mil réis.[9]

Família

Por três gerações seguidas os Jordans mantiveram um dos seus entres os vereadores de Joinville. Além de Frederico, seu filho Henrique foi vereador no início do período republicano e seu neto, Hans, foi vereador no período que antecedeu a Era Vargas, além de ter sido deputado estadual e federal. Um dos trinetos de Frederico é o engenheiro Henrique Jordan, que empresta seu nome a uma rua na cidade, falecido num acidente na Fundição Tupy, em 1971. Outro de seus trinetos foi o fundador da Companhia Jordan de Veículos. Sua bisneta, Rotraut-Rose Tamm Jordan, foi esposa de David Ernesto de Oliveira, vereador da 1ª Legislatura.[10]

Vereadores da 1ª Legislatura Monárquica
Adolph HaltenhoffBenno von FrankenbergBernardo Poschaan Jr.Carlos MonichFrederico JordanFrederico LangeFrederico SchlemmJacob RichlinJean BauerLudovico von LaspergOttokar Dörffel
Vereadores da 3ª Legislatura Monárquica
Augusto StockCarlos KumlehnCarlos MonichCarlos PatzschFernando RognerFrederico JordanFrederico HeerenFrederico LangeFrederico MuellerHenrique LepperHenrique WalterHermann August LepperMartin BächtoldOttokar Dörffel
Vereadores da 4ª Legislatura Monárquica
Antônio SinkeCrispim de MiraFernando RognerFrancisco Machado da LuzFrederico JordanFrederico LangeJean BauerJoão Eugênio MoreiraHenrique LepperHenrique WalterLudolfo SchultzRudolfo KlattVictorino de Souza Bacellar




Pesquisador: Patrik Roger Pinheiro - Historiador | Registro Profissional 181/SC

Como Citar
Referência

PINHEIRO, Patrik Roger. Biografia de Frederico Jordan. Memória CVJ, 2024. Disponível em: <https://memoria.camara.joinville.br/index.php?title=Frederico_Jordan>. Acesso em: 15 de maio de 2024.

Citação com autor incluído no texto

PINHEIRO (2024)

Citação com autor não incluído no texto

(PINHEIRO, 2024)

Referências

  1. 1,0 1,1 1,2 Sociedade de Amigos de Joinville. Álbum do Centenário de Joinville. 1951. Curitiba: Gráf. Mundial.
  2. Ata da Sessão Ordinária de 13 de janeiro de 1869, em guarda do Arquivo Histórico de Joinville.
  3. Noticias Locaes - Processo de Responsabilidade. Gazeta de Joinville, 2 de outubro de 1877.
  4. 4,0 4,1 4,2 Ficker, Carlos. História de Joinville - Crônicas da Colônia Dona Francisca. 2 Ed. Joinville: Impressora Ipiranga, 1965. ISBN: 8578020197
  5. 5,0 5,1 Noticias Locaes. Gazeta de Joinville, 29 de dezembro de 1880. Visitado em 09/11/2022
  6. Relatorio. A Regeneração, 12 de maio de 1878. Visitado em 09/11/2022
  7. Parte Oficial - Governo da Província. O Despertador, de Desterro. 26 de janeiro de 1881. Visitado em 09/11/2022
  8. 7 Vereadores da UDN; 4 do PSD e 2 do PTB - O Resultado Final. Jornal de Joinville, 15 de outubro de 1950.
  9. Annuncios Gazeta de Joinville, 2 de abril de 1878. Visitado em 22/11/2022
  10. Elly Herkenhoff e Maria Thereza Böbel. Famílias brasileiras de origem germânica. Volume VII. Publicação do Instituto Hans Staden. São Paulo: 1989